Por Gabriel Birkhann
"É tão difícil saber quais são as peças do tapete e quais são as do rabo do gato". (Poirot, p. 173).
"É tão difícil saber quais são as peças do tapete e quais são as do rabo do gato". (Poirot, p. 173).
Em "Morte na Praia" a Rainha do Crime, Agatha Christie, conta-nos a história de um crime que ocorre numa praia onde está situado o Hotel Jolly Roger.
Arlena Stuart é assassinada, e o detetive Hercule Poirot precisa sair de suas férias para investigar mais um crime.
Ou seriam criminosos?
Conforme Poirot coloca, a solução de um crime é um pouco como um "quebra-cabeças", ou seja, devemos ir encaixando as peças no lugar certo, e como um mosaico, com muitas cores e formas.
Mas as coisas para Poirot não são tão fáceis assim: mesmo com sua mente privilegiada, ele precisa lutar contra um crime habilmente fiado no fator tempo, ou seja, é um desafio de qualidade.
Como releitura, não foi nenhuma surpresa o final, mas valeu pela minha nova experiência, onde pude perceber o que deixei para trás naquela primeira leitura e que dessa vez percebi, e ver que houve coisas nessa releitura, que, tal como na primeira vez, eu deixei passar.
Agatha Christie é de fato, uma grande contadora de histórias.
REFERÊNCIA:
CHRISTIE, Agatha. Morte na Praia. Rio de Janeiro: Editora Record, s/a,207 p. (Coleção Agatha Christie).
REFERÊNCIA:
CHRISTIE, Agatha. Morte na Praia. Rio de Janeiro: Editora Record, s/a,207 p. (Coleção Agatha Christie).
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